reportagem
Ana Drago do movimento «Tempo de Avançar no Barreiro
Somos um país que está a fragmentar-se
Ana Drago, na sessão pública do movimento «Tempo de Avançar», realizada no Barreiro, sublinhou a necessidade de articulação da esquerda à esquerda do PS com o PS – “estamos disponíveis”.
“É preciso ter capacidade de influenciar a governação”, disse.
No Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, realizou-se uma Sessão Pública do movimento «Tempo de Avançar», que contou com a participação de Ana Drago, Renato Carmo e Miguel Dias.
Somos um país que está a fragmentar-se
Ana Drago referiu que “há um cansaço de quatro anos” marcados pelo desemprego, precaridade e fome.
“Somos um país que está a fragmentar-se. Estamos habituados que nos digam que o país está em crise”, disse.
Sublinhou que a – “direita está a violar todos os direitos” e que “vamos viver de uma crise permanente que se vai perpetuar. Não há saída, não há esperança”.
“Há um sentimento de urgência que precisamos de libertar-nos desta ausência de futuro”, disse.
Ataque frontal ao Contrato Social da Democracia
Ana Drago, referiu que “a forma como a politica de austeridade foi justificada”, demonstra que esta “não é uma crise qualquer”, é “um ataque frontal ao Contrato Social da Democracia”.
Sublinhou que – “quem não tem dinheiro sabe, todos os dias, que não é livre”.
Salientou que no Contrato Social – “há direitos que asseguram a nossa liberdade democrática”, onde “as politicas públicas respondem à vida das pessoas”.
“Termos um modelo de Estado Social em crise, é atacado”, disse, acrescentando que a crise afecta o Estado “como pessoa de bem, rasgando os contratos com as pessoas”.
Articulação com o PS............
Somos um país que está a fragmentar-se
Ana Drago referiu que “há um cansaço de quatro anos” marcados pelo desemprego, precaridade e fome.
“Somos um país que está a fragmentar-se. Estamos habituados que nos digam que o país está em crise”, disse.
Sublinhou que a – “direita está a violar todos os direitos” e que “vamos viver de uma crise permanente que se vai perpetuar. Não há saída, não há esperança”.
“Há um sentimento de urgência que precisamos de libertar-nos desta ausência de futuro”, disse.
Ataque frontal ao Contrato Social da Democracia
Ana Drago, referiu que “a forma como a politica de austeridade foi justificada”, demonstra que esta “não é uma crise qualquer”, é “um ataque frontal ao Contrato Social da Democracia”.
Sublinhou que – “quem não tem dinheiro sabe, todos os dias, que não é livre”.
Salientou que no Contrato Social – “há direitos que asseguram a nossa liberdade democrática”, onde “as politicas públicas respondem à vida das pessoas”.
“Termos um modelo de Estado Social em crise, é atacado”, disse, acrescentando que a crise afecta o Estado “como pessoa de bem, rasgando os contratos com as pessoas”.
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